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TJGO - Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

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UMA HOMENAGEM A RIO VERDE

terça-feira, 24 de novembro de 2015


Resultado de imagem para artigo científico


Todo mundo sabe que escrever e publicar um artigo científico não é nada fácil. Fazer uma boa pesquisa exige precisão e domínio sobre o assunto. Por isso, muitos estudantes ficam em dúvida sobre a maneira correta de elaborar o seu trabalho. Por onde começar? Como definir o tema da pesquisa? Qual linguagem utilizar no texto?
Segundo Gilson Volpato, professor de redação científica, da Unesp (Universidade Estadual Paulista), as pessoas costumam ter dúvidas e errar porque não sabem ciências, ou não aprenderam de maneira correta: “Muitos professores transformam essa disciplina em um conjunto de regras”. Inclusive, para ajudar alunos, professores e pesquisadores a escreverem uma pesquisa acadêmica, Volpato criou o Clube SOS Ciência, que tira dúvidas on-line sobre redação científica.
Com base na conversa com o professor, o site Porvir reuniu algumas sugestões para auxiliar na redação e publicação de um artigo científico. No entanto é preciso lembrar que não existe receita para a elaboração de uma boa pesquisa. Cada projeto tem seu “jeito de ser”.

Confira algumas dicas:

1. Leia sobre o que já feito
Antes de começar um projeto de pesquisa, é importante checar diversos conteúdos da área para conhecer tudo o que já foi falado sobre o tema. Uma das sugestões do professor Volpato é ler artigos de boas revistas internacionais.  Além disso, fazer um levantamento de publicações que podem ser utilizadas para dar base ao seu projeto também ajuda.

2. Pense no nível que a sua pesquisa irá atingir
Você precisa identificar o nível de ciência que se pretende atingir. Ache publicações científicas que estariam no patamar da sua pesquisa: você pretende atingir uma Science, com abrangência em diversas áreas de conhecimento, ou deseja focar em uma publicação especializada? Se a sua resposta for publicar em um veículo científico de grande abrangência, você vai ter que pensar e elaborar a sua pesquisa de forma que ela seja compreensível para o maior número de pessoas possível, incluindo outras áreas de conhecimento.

3. Apresente uma novidade
Não existe uma boa pesquisa sem algo novo ou relevante. “Os pesquisadores têm dificuldade de aceitar que o tema da sua pesquisa não apresenta uma novidade”, conta Volpato. Segundo ele, após ler sobre o que já foi desenvolvido dentro do tema, é necessário encontrar uma nova abordagem. Uma pesquisa muito repetitiva não pode apresentar grandes contribuições científicas.

4. Saiba a hora certa para começar a escrever
Muitas pessoas começam a escrever o seu artigo na hora errada. Segundo Volpato, para manter a unidade do texto é importante ter uma ideia completa do trabalho. Não comece a adiantar algumas partes do seu artigo sem ter concluído a pesquisa, analisado e interpretado dados.  Antes de começar a escrever, o professor afirma que é necessário já ter em mente a resposta para algumas perguntas: 1- Como surgiu a pesquisa?, 2- Onde você chegou?, 3- Como chegou nesse caminho e o que me faz aceitar a sua história?, 4- O que isso muda na ciência?, 5- Por que as pessoas se interessariam por isso?

5. Tenha em mente o tipo de revista que você gostaria de publicar
Após ter uma visão geral do trabalho, respondendo as perguntas anteriores, comece a pensar na revista que você deseja ter o seu trabalho divulgado. Leia diversos artigos e tente observar o formato que eles seguem. “É bom conhecer o jeitão da revista”, apontou Volpato. Pense nessa estrutura quando estiver escrevendo.

6. Mantenha a lógica no texto
Na hora de escrever é preciso observar se as ideias da pesquisa não estão se contradizendo. De acordo com o pesquisador, muitas pessoas acabam cometendo erros nesse item. Introdução, desenvolvimento e conclusão devem estar muito bem alinhados e relacionados. Todas as partes devem apresentar coerência e lógica. Releia o texto e veja se ele consegue manter uma unidade.

7. Encontre a medida certa
O tamanho do texto não quer dizer qualidade. “Nenhuma palavra a mais, nenhuma palavra a menos. A gente tem que saber sintetizar”, apontou Volpato. Segundo ele, as pessoas tendem a achar que os trabalhos mais longos são os melhores. No entanto, o número de páginas não é sinônimo de qualidade. É  importante apresentar todos os argumentos de maneira clara e objetiva.

8. Seja claro e evite palavras que dificultam o entendimento
Nada de palavras difíceis. Tente tornar a sua pesquisa mais acessível e troque as palavras de difícil entendimento. Segundo Volpato, a ciência tem um caráter transdisciplinar, porém, quando você escreve um artigo cheio de termos técnicos e palavras desconhecidas, a sua pesquisa tende a ficar restrita apenas para pessoas da área. “É importante pensar que você está escrevendo um texto para ser lido por diferentes públicos.”

9. Compartilhe o seu conhecimento
Após concluir um artigo é importante tentar a sua publicação em revistas de divulgação científica. Segundo o professor Volpato, a divulgação da pesquisa é tão importante quando a redação. É a partir da publicação que você poderá compartilhar o seu conhecimento com outros pesquisadores. Além disso, também terá a oportunidade de submeter o seu trabalho para avaliação de outros especialistas. Antes de enviar um artigo para análise, observe atentamente o formato exigido em cada publicação. Algumas revistas têm normas específicas que devem ser seguidas, incluindo padronização de estilo, quantidade de caracteres e outras referências.

10. Acompanhe os resultados
Não pense que a publicação do artigo é o último passo. Após divulgar a sua pesquisa, tente observar a repercussão do seu trabalho no mundo científico. Observe as contribuições acadêmicas da sua pesquisa. Ao visualizar quem está citando o seu artigo, procure entender quais reflexões estão sendo geradas a partir dele.
Como já dito antes, essas dicas não são uma regra para escrever um artigo científico, já que cada um tem suas particularidades.
Boa pesquisa! 

Fonte: Canal do Ensino

segunda-feira, 23 de novembro de 2015


 Resultado de imagem para estudar para OAB

Olá futuros advogados!
Estudar sozinho para OAB não é fácil, exige muita disciplina e determinação, o ideal é que o estudante monte um plano de estudos e siga sem perder o foco, buscando alcançar seus objetivos.
Organize-se, coloque em prática seu plano de estudos, quando estudamos sozinho pode bater o desânimo ou a falta de vontade, mantenha o equilíbrio e  não deixe que qualquer coisa o disperse, existem várias formas que podem te ajudar na hora dos estudos como as 4 técnicas que listamos abaixo.
1 – Faça uma leitura geral
Leia o texto de forma rápida só para saber do que se trata o tema, depois leia com calma o primeiro e o último parágrafo, então comece a pesquisar a respeito do assunto assim você vai preparando seu cérebro para receber as informações, e com isso vai recordando o que já sabe e fixando o que esta lendo.
2 – Marque o texto corretamente
Quando estiver lendo um texto procure não grifar grandes trechos ou o texto inteiro, marque somente  o que é mais importante ou as palavras-chave com elas em destaque você vai se recordar do assunto e fixá-lo na memória com mais facilidade.
3 – Faça anotações
Quando queremos fixar algo em nossa mente podemos fazer pequenas anotações utilizando desenhos ou canetas de diferentes cores para definir os assuntos, isso ajuda quando vamos rever o tema, com as anotações conseguimos recordar o que foi estudado.
4 – Pratique
Faça simulados, pegue provas antigas e refaça, fale sobre os temas estudados com outras pessoas, refaça suas anotações sem recorrer aos livros, todas essas atividades fazem você perceber quais pontos merecem mais atenção e precisam ser revistos e te ajudam a memorizar o que já foi estudado.
Além das técnicas para estudar sozinho uma outra dica são os cursos preparatórios online eles podem te nortear sobre os assuntos e as disciplinas mais solicitadas nas provas, tem o custo mais baixo e os horários são flexíveis você pode incluir o curso dentro do horário do seu plano de estudos.
Estudar sozinho pode não ser tão complicado quanto parece, mantenha disciplina, foco e determinação em seus estudos e conseguirá alcançar todos seus objetivos.
Boa sorte!!!

Fonte: Canal do ensino

sexta-feira, 20 de novembro de 2015



 Resultado de imagem para bilíngue
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os profissionais buscam especializações em suas áreas para se destacar. Porém, muitos deles acabam deixando de lado um quesito importante e, por incrível que pareça, escasso: a fluência em outros idiomas. Segundo um estudo feito pela British Council, no Brasil, apenas 5% da população sabe falar inglês.
Saber outra língua é, no mínimo, um diferencial e muitas vezes é essencial para desempenhar funções específicas – como na área de comércio exterior ou cargos de média gerência em empresas multinacionais. “Os recrutadores baseiam-se na necessidade do cargo. O grau de importância varia conforme a demanda do uso daquele idioma estrangeiro no exercício da vaga em questão. O interessante é perceber que em casos onde o idioma ainda não é essencial, ser fluente em um idioma ou não pode ser usado como critério de desempate”, explica o coach Rodrigo Collino.
Uma outra pesquisa do site Vagas.com feita com mais de 37 mil candidatos em 12 estados mostrou que 51% informam ter inglês avançado ou fluente para escrita e leitura. Porém, após teste de proficiência, somente 36% foram considerados aptos. Ou seja, os profissionais brasileiros exageram em suas qualificações linguísticas no currículo, o que é muito grave. Collino sinaliza que qualquer mentira contará contra, pois mais cedo ou mais tarde o candidato será exigido por aquilo que foi contratado. “Além disso, demonstra uma fraqueza de caráter, o que fará a empresa, chefe e colegas repensarem a confiança e credibilidade para com aquele funcionário. Há recrutadores bem qualificados que aproveitam até mesmo uma conversa ao telefone para testar a fluência do candidato”, alerta o coach.
Normalmente, o idioma mais exigido é o inglês, seguido do espanhol. Mas, isto pode variar em função da indústria ou nicho de mercado – por exemplo, nas automobilísticas, quem fala alemão se destaca, enquanto na indústria da moda, italiano ou chinês são considerados importantes. “Há, portanto, que se considerar a área de atuação em que se pretende fazer carreira para investir no terceiro idioma que seja mais valorizado”.
Em relação à remuneração, pesquisas já comprovaram que no Brasil a fluência em outra língua faz diferença: o salário do profissional é até 58% mais alto do que outro no mesmo cargo, sem o domínio do inglês, por exemplo. No entanto é preciso lembrar que de nada adianta ser fluente em dois ou mais idiomas, se o profissional não tiver um bom desempenho em sua área de atuação.
Para Collino, o simples fato de alguém investir tempo e dinheiro em um curso de idiomas já mostra ao seu chefe e ao mercado de trabalho que este alguém se preocupa com sua formação e comunicação. “Quem aprende outra língua desenvolve também áreas do cérebro relacionadas à memória. Estudos da neurociência já demonstraram que até mesmo a capacidade de gerar novas células nervosas (os neurônios) é estimulada quando aprendemos um novo idioma. Além disso, pesquisadores canadenses constataram que ser fluente em 2 idiomas reduz em até 13 vezes o risco de um indivíduo desenvolver doenças mentais após os 70 anos de idade”, conclui.

Por Fernanda Viola
Fonte: abiliodiniz.com.br

quinta-feira, 12 de novembro de 2015


 Resultado de imagem para dicas de estudo


Estudar para concurso público pode ser exaustivo. Passar horas e horas lendo pode ser desanimador, mas existem dicas de como deixar sua rotina de estudos mais divertida e produtiva.

Dinamize o estudo
Independentemente de quanto tempo tenha disponível para estudo, ficar lendo o tempo todo é cansativo. Para dinamizar seu estudo e torná-lo mais produtivo, faça anotações do conteúdo em um caderno. Isso também ajuda a fixar melhor o conteúdo e ter um resumo da matéria para a semana da prova. Evite fazer anotações no computador, escrevendo você memoriza mais.

Assista a vídeo aulas
A internet se tornou uma ferramenta de auxílio para quem estuda para concursos e as vídeo aulas são uma ótima opção. Mas, assistir a uma aula pode dar preguiça ou sono, e se tratando de aulas online, a pessoa pode se distrair com redes sociais, por exemplo.  Uma dica para manter a concentração durante as aulas é fazer anotações e esquemas. Dessa maneira você absorve mais o conteúdo e além de fixar na memória.

O cansaço pode bater
Depois de muito tempo estudando o cansaço pode vir, nessas horas é importante respeitar os seus limites e fazer um intervalo. Se distraia com alguma coisa, por exemplo, assista um pouco de televisão, converse com alguém. Se for necessário, deixe para estudar no outro dia com maior atenção, pois o importante é absorver o conteúdo.  Durante o dia faça pequenas pausas nos estudos, por exemplo, para cada 50 minutos de estudo, descanse 10.

Tenha horário para começar e terminar
Estabeleça um cronograma de estudos com horário de início e fim, também determine quais matérias serão estudadas no dia e cumpra seu planejamento. Se bater o desânimo, lembre-se dos motivos pelos quais está estudando e se mantenha motivado!
Otimizando os estudos deixando a rotina menos monótona, o aprendizado se torna mais produtivo e a tão sonhada aprovação fica mais próxima.

Fonte: Canal do Ensino