Ricardo Nicoli
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TJGO - Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

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UMA HOMENAGEM A RIO VERDE

segunda-feira, 21 de março de 2016

15 erros que você pode estar cometendo ao fazer o seu TCC

09:42  Dicas, Doutrina, Ensino Jurídico, TCC   1 Comentario


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Olá estudantes!
O TCC, ou trabalho de conclusão de curso, é um trabalho essencial para quem está concluindo alguma etapa da vida acadêmica. Nele o estudante deve defender uma hipótese através de pesquisa bibliográfica ou de campo, explicando os principais problemas e hipóteses de soluções através dessa pesquisa.
Para ter uma boa nota é importante saber escrever o TCC de maneira correta. Existem algumas regras da ABNT para servir de guia e aqui listamos os 15 erros mais comuns para te ajudar.
Gramática
Parece meio óbvio, mas um bom TCC também tem uma boa gramática. É importantíssimo reler tudo depois de escrito para garantir que não existem erros de ortografia ou concordância.
Não ter um objetivo
Toda pesquisa precisa ter um objetivo mesmo que ele não seja atingido. Então tenha em mente onde quer chegar com esse trabalho, o que você quer descobrir ou provar, para que possa servir de norte durante todo o processo.
Deixar o tema indefinido
Pense num tema como “Espécies de animais na mata atlântica” como um TCC de biologia. Dá para saber sobre o que é ou onde quer chegar? De maneira alguma. Temas muito abertos dificultam a pesquisa, é importante defini-los.
Esquecer o projeto
Antes de construir uma casa ou produzir uma peça é necessário fazer um projeto, com o TCC é igual. Faça um projeto bem feito para servir de guia e facilitar seu trabalho.
Ficar trocando de tema
Às vezes o grupo acha um tema muito difícil ou chato e resolve mudar, não tem problema fazer isso uma vez só no início do trabalho. O problema começa quando o grupo resolve fazer isso algumas vezes, dessa maneira é impossível chegar a algum lugar ou concluir o trabalho.
Escrever um texto subjetivo
Um TCC precisa ser o mais objetivo possível. Evite demonstrar emoções na argumentação e nunca use escrita em primeira pessoa.
Fazer frases compridas
Fica mais fácil de ler qualquer coisa dividida em frases curtas ou tópicos. Como o TCC deve ser uma dissertação então opte por frases sucintas e curtas para facilitar o entendimento e a leitura.
Metáforas desnecessárias
O TCC não é uma obra da literatura, então nada de ficar floreando o texto, enchendo de descrições ou fazendo comparações e metáforas. Só explique seu tema e argumente.
Escrever nome de marca ao invés de produto
Esse é o caso de produtos como Bom Bril, Cotonete, Durex e outros. Durante o texto escreva somente o nome comum e nunca a marca de alguma coisa, fale em palha de aço, hastes flexíveis e fita adesiva, por exemplo.
Exagero nos adjetivos
Adjetivos demais deixam o texto poluído, pouco formal e também incomodam na hora da leitura. Mantenha o texto limpo e use adjetivos o menos possível para caracterizar suas palavras, elas não precisam ser elogiadas nesse momento.
Vocabulário sofisticado ou antiquado
Todo mundo quer impressionar no TCC e às vezes tentam fazer isso pela escrita. Usar um vocabulário muito sofisticado, complexo ou antiquado só deixará o texto mais difícil de ser compreendido e pode até acabar em erro caso o escritor não conheça bem todas as palavras que usou.
Clichês
Frases prontas, clichês e pérolas da sabedoria popular não possuem lugar na vida acadêmica e muito menos no TCC. Evite.
Escrever sobre vários assuntos
Nunca desvie do assunto. Seu texto deve focar no tema, todo o resto não tem lugar no TCC.
Repetir palavras
Pegue um dicionário de sinônimos na hora de escrever e use-o muito. A repetição de palavras polui um texto e tira todo seu estilo.
Inverter a ordem das frases
Esse recurso literário parece atraente na hora de tentar fazer o texto mais estilo, mas na verdade só deixa óbvia como o escritor é amador. É importante deixar o texto simples e limpo para melhorar a leitura.

Fonte: Canal do Ensino

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sexta-feira, 11 de março de 2016

Advogados enriquecem com os tribunais de arbitragem

10:25  Arbitragem, Direito Processual, NCPC, Novo CPC, Poder Judiciário, Processo Civil   Sem Comentarios


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São Paulo - Os advogados costumam dizer que a Justiça brasileira está ficando cada vez mais parecida com o sistema de saúde do país. A Justiça comum equivaleria ao Sistema Único de Saúde (SUS): é acessível a todos, mas o atendimento demora e nem sempre funciona.
Enquanto o povão fica brigando em varas disso e daquilo, as grandes empresas fazem de tudo para fugir da lentidão do Judiciário — e, ficando no paralelo com a saúde, migram para o sistema “privado”, os tribunais de arbitragem, especializados em resolver conflitos empresariais.
Eles custam caro e, com raras exceções, são acessíveis apenas às grandes companhias, mas a chance de conseguir uma solução rápida e eficaz ali é muito maior. Naturalmente, a procura pelos tribunais de arbitragem cresce a cada ano e, com isso, a demanda por advogados que saibam atuar nesse regime especial.
A má notícia para a clientela — e ótima para os advogados — é que eles são pouquíssimos. Hoje, estima-se que metade dos principais processos — em que há quase 16 bilhões de reais em disputa — esteja nas mãos de um grupo de 15 advogados. Eles formam uma elite da profissão no país. 
Nesses tribunais, os conflitos são resolvidos por árbitros — eles são, em sua maioria, advogados, mas também há administradores e engenheiros que estudaram economia e têm experiência em resolver conflitos empresariais. Cada julgamento precisa de três árbitros.
Dois deles são escolhidos pelas companhias que estão envolvidas na briga. De comum acordo, eles escolhem quem vai presidir as sessões. Todos eles são pagos pelas empresas. Os principais árbitros do país recebem de 200 000 a 500 000 reais por processo  e podem analisar dezenas ao mesmo tempo.
“Optei por não advogar mais. Só trabalho como árbitro, porque compensa financeiramente e me dá chance de discutir teses jurídicas complexas”, diz José Emílio Nunes Pinto, um dos autores da Lei de Arbitragem brasileira, que, segundo estimativas de mercado, toca 30 processos atualmente.
Um deles é uma disputa entre a petroquímica Braskem e a multinacional alemã Lanxess, que comprou fábricas da Braskem em 2007, segundo apurou EXAME. Os alemães alegam que as fábricas estavam em condições precárias e pedem uma indenização de cerca de 50 milhões de reais.
Outro advogado bastante requisitado é o paulistano Hermes Marcelo Huck, que atua em 20 disputas, entre elas a do grupo Silvio Santos contra o banco BTG Pactual­ em questões envolvendo a compra do banco PanAmericano.
“Uma vantagem da arbitragem para as empresas é que quem analisa as disputas entende de negócios e conhece o que está em jogo. Não é um juiz sorteado na bolinha”, diz Huck, professor da Universidade de São Paulo e pai do apresentador Luciano Huck. 
Além dos árbitros, as empresas precisam contratar advogados para representá-las nos tribunais de arbitragem — e também se formou um grupinho especializado nesses processos. Um dos profissionais mais procurados é o carioca Marcelo Ferro, professor da Pontifícia Universidade Católica e da Fundação Getulio Vargas.
Ele foi um dos contratados pelo empresário Abilio Diniz na briga contra o grupo francês de varejo Cassino em 2012 (que terminou com um acordo entre as partes) e tem, entre outros clientes, a família Odebrecht e Benjamin Steinbruch, presidente da siderúrgica CSN. Hoje, é advogado em 25 processos de arbitragem.
Num deles, defende o consórcio Via Amarela, responsável pela construção de linhas de metrô em São Paulo, numa disputa de 500 milhões de reais contra o governo do estado: o consórcio diz que o prazo do contrato foi alterado, o que aumentou seus custos adicionais, e, por isso, quer receber mais pela obra.
Ferro cobra, segundo estimativas de mercado, cerca de 2 000 reais por hora pelos serviços, um dos maiores valores do mercado (ele não fala sobre salário). Ele abriu um escritório especializado em litígios em 2005, com quatro funcionários. Hoje, são 36, no Rio de Janeiro e em São Paulo. “É uma comunidade restrita no mundo todo. Por isso, a procura é grande”, diz. 
Em tese, qualquer profissional pode se tornar árbitro. Basta ser indicado por alguma empresa ou ser recomendado por entidades responsáveis por organizar esses tribunais (as principais são a Câmara de Comércio Internacional, em Paris, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá e as câmaras de conciliação da Ciesp-Fiesp e da Fundação Getulio Vargas). Mas, na prática, esse mercado funciona na base da indicação.
As empresas costumam procurar profissionais que já atuaram, com sucesso, em grandes brigas empresariais. Para quem está fora do circuito, um jeito de tentar entrar é ir a alguns dos vários eventos que os comitês internacionais de arbitragem promovem todos os anos.
O último aconteceu em Miami e reuniu 1 000 advogados (100 brasileiros) para uma conferência sobre “mitos, desafios e realidade” da arbitragem. Segundo alguns dos presentes, as palestras foram dispensáveis, mas os jantares e os roteiros turísticos oferecidos pelos próprios organizadores do evento e patrocinados pelas câmaras ajudaram a “fazer contatos”.
No evento de 2010, que aconteceu no Rio de Janeiro, Marcelo Ferro convidou cerca de 100 colegas para assistir a um show da cantora e violonista Wanda de Sá em sua casa.  
Desde que a Lei de Arbitragem foi aprovada no Brasil, em 1996, o número de casos analisados por esses tribunais só aumenta: passou de 21, em 2005, para 188, segundo um levantamento da advogada Selma Ferreira Lemes, professora da Fundação Getulio Vargas e da PUC de São Paulo. As decisões levam, em média, dois anos — na Justiça comum, o prazo é de oito anos.
“Um juiz dá cerca de 300 sentenças por mês, enquanto um árbitro analisa 20 processos por ano. Ou seja, tem muito mais tempo para se dedicar”, diz Selma. Ainda que a procura pela arbitragem tenha aumentado, nem sempre as empresas aceitam as decisões que contrariam seus interesses.
Em janeiro de 2013, a mineradora Paranapanema entrou com um pedido no Tribunal de Justiça de São Paulo para anular uma decisão. A empresa afirmou não ter conseguido indicar um árbitro para o processo e, por isso, teria sido prejudicada no julgamento que a condenou a pagar cerca de 400 milhões de reais aos bancos BTG Pactual e Santander.
O juiz que analisou o caso concordou com ela e suspendeu a decisão. A maior disputa societária em curso no país, que deveria ser resolvida num tribunal de arbitragem, também foi parar na Justiça. As famílias Ode­brecht e Gradin, que eram sócias até 2010, não conseguem chegar a um acordo sobre o valor da participação dos Gradin no grupo Odebrecht.
Os Gradin solicitaram a instauração de um processo de arbitragem, enquanto os Odebrecht querem resolver o impasse na Justiça. Cabe ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir. “O STJ tem sido favorável às decisões de arbitragem no país. Com o tempo, as empresas devem passar a questionar menos esses julgamentos”, diz Luiz Olavo Baptista, árbitro em 14 processos atualmente.
Outro problema que, segundo os profissionais ouvidos por EXAME, precisa ser resolvido são os conflitos de interesse entre árbitros e advogados. É comum que advogados de empresas sugiram a contratação de um árbitro com quem têm uma boa relação.
Isso acontece no mundo todo, mas, nos países desenvolvidos, as indicações são analisadas por um comitê que avalia previamente quais são os riscos de haver uma decisão parcial — o comitê costuma vetar, por exemplo, profissionais que querem ser árbitro em processos envolvendo companhias para as quais já trabalharam como advogado.
No Brasil, isso não existe: cabe às empresas ver se há potenciais conflitos de interesse e, às vezes, isso só acontece durante o julgamento. Foi o caso da disputa entre o ex-banqueiro Daniel Dantas e os acionistas da Valepar, dona da mineradora Vale. Em 2010, um tribunal de arbitragem decidiu que Dantas tinha direito a comprar 37,5 milhões de ações da Valepar.
Os acionistas Bradespar, empresa do banco Bradesco, e Litel, que reúne fundos de pensão, pediram à Justiça que a decisão fosse anulada porque um dos árbitros, o ex-ministro Francisco Rezek, havia sido advogado de Dantas em 2007.
Naquela época, Rezek disse que havia informado isso ao tribunal e que foi aceito como árbitro pelas partes apesar disso. O processo de arbitragem foi suspenso enquanto o SUS — ou melhor, o Judiciário — decide o que fazer.

Por Thiago Bronzatto, de Revista EXAME

Fonte: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/106702/noticias/quanto-pior-melhor-para-eles

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terça-feira, 1 de março de 2016

Dicas de redação para concurseiros

07:15  Dicas, Ensino Jurídico, Redação   Sem Comentarios


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Olá Pessoal.
A redação é uma das partes mais temidas para quem presta concursos públicos.
Infelizmente, nem todas as pessoas saem da sala de aula sabendo direito como desenvolver um bom texto. Porém, existem algumas regras básicas para quem deseja produzir uma boa redação e conquistar a tão sonhada vaga no concurso.

Estrutura de um texto

Basicamente, um texto deve ser dividido em 3 partes:
Introdução: um breve resumo do assunto, que pode ser escrito em um parágrafo.
Desenvolvimento: apresenta a argumentação sobre o tema. Cerca de 4 ou 5 parágrafos são o suficiente (dependendo do tamanho do texto exigido pelo concurso).
Considerações finais: A conclusão sobre o assunto, que também pode ser apresentada em um parágrafo.

Qual o tamanho ideal de um parágrafo?

Essa é uma dúvida muito comum na hora de escrever uma redação. O parágrafo nada mais é que uma unidade de pensamento. O desenvolvimento do texto é criado a partir do momento que esses pensamentos são apresentados de forma coerente.
Um parágrafo muito longo causa cansaço, enquanto um muito curto passa a impressão de que a ideia não foi bem desenvolvida. O ideal é que ele tenha de 4 a 5 linhas.

Não exagere nas vírgulas

As vírgulas servem para organizar e dar elegância ao texto. Porém, se usadas em excesso, podem causar confusão e gerar cansaço no leitor. Observe a frase abaixo:
Vou prestar concurso público e tenho muitas dúvidas, não sei se estudo primeiro matemática, português ou redação, gostaria de saber quais são as principais dicas na hora da prova, pois sempre fico muito nervoso e me dá um branco, o que devo fazer para não acontecer isso?
Percebe como é cansativo ler um texto com muitas vírgulas? Vamos ver agora a frase com a pontuação adequada:
Vou prestar concurso público e tenho muitas dúvidas. Não sei se estudo primeiro matemática, português ou redação. Gostaria de saber quais são as principais dicas na hora da prova, pois sempre fico muito nervoso e me dá um branco. O que devo fazer para não acontecer isso?
Veja como a leitura fluiu melhor. A dica é: em caso de dúvida, coloque um ponto final e inicie outra frase.

Uso correto da crase

De modo geral, a gramática da língua portuguesa é muito complexa e uma das dúvidas mais comuns é o uso correto da crase. Existem muitas especificações para a aplicação do “à”, mas algumas regras simples podem te ajudar durante a prova. Basicamente, a crase acontece quando há a contração da preposição “a” com o artigo feminino “a”.
Dessa forma, já temos a primeira dica importante: Não existe crase antes de palavra masculina.
Ex: Fui a cavalo até a fazenda.
OBS: só existe crase antes de palavra masculina se ficar subentendido o termo “moda de”. Por exemplo: Ele escreve à (moda de) Monteiro Lobato.
Ela também não se aplica se vier antes de verbo.
Ex: Estou disposta a correr na São Silvestre esse ano.
Em caso de dúvida, podemos substituir a palavra feminina por uma masculina. Se o “a(s)” puder ser trocado por “ao(s)”, é sinal que existe a crase.
Ex: Fui a + a empresa = Fui à empresa
Fui a + o trabalho = Fui ao trabalho
Dedique um tempo durante a semana para praticar a escrita e produzir alguns textos. Com foco, estudo e dedicação, é possível produzir uma redação nota 10 e conquistar um lugar entre os aprovados.
Muita Atenção e Boa Sorte!!!

Fonte: Canal do Ensino

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